Em quase todos os programas sobre conspirações alienígenas, o
tema “AGENDA ALIENÍGENA” quase sempre é trabalhado. Alguns roteiristas não
exploram muito esse tema por uma razão bastante simples, trabalhar o tema de
aparições de naves alienígenas por si só, parece ser muito para a cabeça das pessoas
que também acreditam no fenômeno. Logo, com base nessa constatação, pessoas que tem uma mente fechada para esses assuntos, não suportariam dedicar um tempo
insignificante da sua vida ouvindo coisas que para não soam como
verdadeiras.
Ao invés de falar sobre todas as possíveis agendas
alienígenas, que são muitas, vou citar apenas aquelas que parecem verdadeiras
com base histórica. No qual apenas dois personagens participam desse
processo, atendendo ou não interesses que agradem a todos os grupos alienígenas.
É importante imaginar que tais “possíveis agendas” atendam a um único interesse, servindo a um ser
central dessa trama como uma força maior.
Nos textos sumérios fica claro que havia um ser superior no
comando da terra, o seu nome é Enlil (Senhor no Comando) ou (Senhor das
tempestades e Tormentas), e ele é meio irmão de Enki (Deus da Criação) ou (Deus
da Sabedoria). O pensamento desses dois personagens sempre divergiu sobre a
humanidade, interesses que se conflitavam a todo o momento, porém em um
determinado período da história, ficou claro que Enlil seria o (Senhor no
Comando) ou (Senhor da Terra).
Partindo do princípio que Enlil seria competente para tal
função, e que ele conseguisse controlar as facções contrárias aos seus
objetivos, ele seria o pensamento intelectual por trás de todos os
acontecimentos na terra. Em um jogo de xadrez complexo e muito demorado, ele
cederia peças do seu próprio time visando um cheque-mate futuro. Os peões desse
jogo seriam as classes irrelevantes, as classes que não possuem poder sobre as
massas, e as elites financeiras pertencentes a sociedades secretas, seriam os
articuladores de sua trama.
Logo, todos que representam entidades religiosas, e
participam diretamente dos conflitos de caráter ideológico, seguiriam a mesma
mente perversa e diabólica por trás de toda essa trama. Uma engenharia social
destrutiva e maléfica, com objetivos mais assustadores que podemos imaginar.
Isso é claro, se Enlil for de fato consumado o Senhor da Terra.
Mas se houver outros personagens sabotadores nessa trama,
outras mentes com objetivos não congruentes a linha de pensamentos de Enlil,
teríamos um sopro de esperança, sobre o caráter de um dos dois, ou mais lados
dessa guerra. Imaginar a existência de mais agendas nesse jogo de xadrez, que
possivelmente uma delas esteja a nosso favor, só acrescenta mais requintes de
tortura emocional. Ficaremos à mercê de um salvador, ou “Messias Solar” para resgatar
a humanidade do seu fim. E se por ventura, esse tal Messias não for quem nós
pensamos que seja?
A verdade é que, nós não sabemos realmente quem são os nossos
salvadores. O que sabemos de verdade, é que atualmente existe uma agenda
destrutiva para o ocidente, e na Europa esse processo está bem avançado. Logo o
que fica é o seguinte... Algum Deus (Alienígena) tem o interesse de moldar o
ocidente a sua imagem. E quem seria esse Deus? Fica a pergunta de um bilhão de dólares.
