Para todos que se perguntam. Enlil o “Deus das Tormentas”, e
do dilúvio, na lógica é Javé. O Deus do Antigo Testamento, e do povo hebreu. E o
nome Jeová, vem de uma adaptação da palavra Adonai, como não existem vogais no
hebraico, seria impossível para as línguas que derivam do latim pronunciar. Adonai
era o nome usado pelos Hebreus, em cada lugar que o tetragrama YHWH era encontrado.
A sua pronuncia “YHWH” era proibida, e no lugar, em respeito à Javé falava-se Adonai.
Na adaptação do Hebreu para o latim, as vogais entram em
YAHWEH. Mas uma adaptação feita por estudiosos ficou YAHOWAH, as vogais A e O,
que foram retiradas do nome Adonai e inseridas no tetragrama. Não existe esse
nome nas escrituras antigas, e por esse motivo, a religião das Testemunhas de
Jeová sofre com difamações de todos os lados. Cultuar Jeová é louvar a Javé, e
consequentemente Enlil. O entendimento seria, que o “Senhor no Comando” Enlil,
é o senhor da terra, logo mesmo que ele seja o Deus dos Hebreus, é o único Deus
verdadeiro.
O politeísmo foi verdadeiro nos tempos antigos, e alienígenas
egocêntricos se passavam por deuses. Enlil deu fim a essa prática, e se nomeou
como único Deus. Na Suméria, existiam vários deuses, mas todos sabiam que Enlil
era o Senhor no Comando. E pra variar, os Anunnakis não eram vistos como
deuses, e sim como entidades biológicas vindas de outro planeta. A proibição da
pronuncia do tetragrama YHWH, substituída por Adonai, se enquadra a uma prática
também utilizada da Suméria. A proibição da imagem, e dos rostos dos Anunnakis.
Um Deus não pode ter um rosto, e muito menos um nome. Para evitar,
que algum homem na terra, se utilize do nome e da imagem desse Deus, que
comandava a humanidade. A origem do YHWH foi por conta de Moisés, que perguntou
qual seria o nome de Deus. As ordens foram passadas, e deveriam ser seguidas
com obediência. E todos que vivenciaram aquele momento único, respeitavam
Moisés e as leis de Deus. A política de desacreditar esse Deus YHWH, ocorre em
várias correntes da sociedade. Até na questão da medicina, metem o bedelho nos
costumes, e nas ordens transmitidas por Javé “Enlil”.
Veremos se procedem alguns ensinamentos, passados por Javé:
·
Enterrar o corpo logo após o
falecimento: As
práticas de ressuscitação ou reanimação eram comuns, foi um ensinamento passado
pelos Vigias segundo Enoque. O último a possuir esse dom, seria Apolônio de
Tiana, que teria Ressuscitado a filha de um senador romano. Apolônio foi
arrebatado “Abduzido”, e não se soube de outros que praticaram a reanimação. Corpos
depois de certo tempo podem transmitir doenças graves, daí a necessidade de
enterrar logo os corpos.
·
Não se podem Mutilar Corpos: Alguém já deve ter ouvido falar em
dor fantasma, o nosso corpo é interconectado por nervos, e a falta de um membro
causa sérios problemas. O indivíduo passa o resto da sua vida, sentindo dores
em um membro que não existe mais. Logo se faz o possível, e o impossível para
não extrair uma parte do corpo. E no caso de autópsia, deve-se consultar um
rabino.
·
Não se pode Cremar um Corpo: O enterro deve ser na terra, assim
como nos ensinamentos Bíblicos. Segundo o Mitsvá, cremar um corpo é prejudicial
à alma. E o enterro, além de preservar o DNA do ser, promove o ciclo de vida ao
enriquecer a terra para o cultivo.
·
Proibido
doar Órgãos: Além de ser considerada uma mutilação, a prática não é
permitida nem se for para salvar uma vida. Agora o que a mídia não fala, é que
os transplantados sofrem com uma mudança de comportamento e personalidade. Adquirem
a personalidade do doador, aptidões cognitivas, e até mesmo os sentimentos do
doador. E as histórias sobre esse fenômeno são de arrepiar, lembranças de
assassinatos, e de ódios provocados momentos anteriores à morte dos doadores.
Esse último exemplo, aos poucos vem sendo mais aceito pela
comunidade científica. Adquirir a memória, e a personalidade do doador tem um
nome, chamam de memória celular. As Testemunhas de Jeová são muito criticadas, pela
questão da doação de sangue. Mas todo nosso corpo é composto de células, e o
sangue não fica de fora desse caso. Logo a transfusão de sangue, ocasionaria em
transmissão de dados relativos ao doador. Uma memória ruim, práticas viciosas e
outras coisas mais. Logo o justo, e velho Enlil “Javé”, tinha toda a razão. E
cabe a todos nós, aprender mais, antes de ficar caluniando seres que ainda não
compreendemos.
Vejam o vídeo Bônus sobre Transplantados.
O tema tem início no minuto 25:26, Transplantados.
O que você pode dizer quem era Enki ?
ResponderExcluirEnki é Poseidon, ele também é Dagon, pai de Baal ou Marduk. Enki é a serpente no paraíso que deu ao Adamu (Adão), a inteligência.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirJavé "Enlil" não queria que a humanidade tivesse os conhecimentos avançados por falta de maturidade.
ResponderExcluirEle tava certo, assim como faz sentido essas teorias de doação de sangue e órgãos.
Ele é sábio realmente.
Ele não estava certo.. ele queria apenas seres para lhes servirem, não queria alguem questionando suas ordens...e em relação ao texto, poderiam colocar as fontes referente essa afirmação: "Logo a transfusão de sangue, ocasionaria em transmissão de dados relativos ao doador. Uma memória ruim, práticas viciosas e outras coisas mais."
ExcluirTextos direcionados, tentando enganar os leitores... com dados "comprovados" por algum estudo que é pura imaginação de alguém...nunca existiram tais comprovações
Mentira o que está a dizer!Não é isso que está escrito nas tábuas. Enlil nem era o mais graduado.E o falso deus de Abraão é Nannar
ResponderExcluirFantástico irmão. Encontrei um que alcançou esse entendimento, para muitos estamos loucos.
ResponderExcluirUma senhora que recebeu o fígado de um rapaz que gostava muito de mortadela, passou a gostar também de mortadela. E a torah fala que a alma esta no sangue e a veia é um canal de alimentação, quando inseri sangue na veia se alimenta de sangue e passa ter os mesmos comportamentos do doador.
Gostei desse canal.
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