Um graveto se torna fraco, quando submetido a uma energia
empregada contra ele, mas vários gravetos formam uma estrutura poderosa.
Seguindo esse conceito elementar, a humanidade vem passando por transformações segregadoras
ao longo de sua história, que mesmo com a queda da escravidão, passou a ser
praticada de forma institucional com o apoio total da mídia.
A divisão ideológica promovida na sociedade tem por base três
pilares: raça, status social e crenças religiosas. Mas cada uma delas, ao longo
do tempo, seriam enfraquecidas e dissolvidas ao constatarem que, para formarem
uma unidade intelectual seria necessária uma hegemonia do pensamento nessas
três áreas. Entre infiltrações e sabotagens, com a guerra ideológica cultural,
esses ditos pensadores do Marxismo Cultural criaram outras formas de
segregação social. Essas divisões teriam caráter político ideológico, sexual e
de gênero.
Essas ideias teriam um patrocinador oculto, o “GLOBALISMO”
ainda travestido de globalização, que captou as crenças do Marxismo Cultural,
fomentando as “Disputas de Classes” e acirrando as desavenças entre aqueles que
não compactuam com o pensamento hegemônico do establishment cultural, ou "Politicamente Correto". O globalismo é um tema proibido junto a grande mídia
formadora de opinião, que ainda se nega a classificar outro termo aparente o Metacapitalismo, que seria uma simbiose perfeita de poder entre estado e
capital.
O Metacapitalismo nada mais é que, o indivíduo que está acima
do mercado, ele não possui concorrências de mercado, e acaba por dividir
poderes com estado. Todos que não se enquadram nesse perfil, imposto pelo
mercado, se tornam reféns do estado totalitário que dita as regras do mercado.
Logo, a divisão social é e sempre foi algo lucrativo para aqueles que
promovem a engenharia da divisão social, com requintes de indução de
comportamento.
O poder da divisão ideológica, baseada no lucro financeiro,
poderia sim, ser um ótimo pano de fundo para uma dominação pautada nos benefícios que o dinheiro traz.
Mas o ilusionismo profético, imposto pelos pensamentos de Karl Marx e os seus
seguidores da Escola de Frankfurt, me causam estranheza sobre suas verdadeiras
intenções. A extinção da família, tirar o poder dos pais sobre os seus filhos, o
fim dos valores Judaico-cristão, e a desconstrução da heteronormatividade
teriam princípios maléficos?
A família tem três princípios fundamentais: espécie, gênero e
número. A educação e valores ocidentais fazem parte do processo que constituem
uma família, e a desconstrução da heteronormatividade está relacionada a outro
problema, que é a dissolução das culturas pautados nos princípios de uma sociedade patriarcal. A questão do gênero, que trazem problemas profundos de caráter
psíquico, onde um homem por influência do estado, não consegue definir o seu
próprio gênero sexual. Aí, vamos ao que realmente interessa. O quê esses
bilionários globalistas ganham patrocinando esse tipo de coisa?
Só poderia existir uma razão para toda essa engenharia
maléfica: a diminuição da população global. E por que isso seria tão
interessante para estes Metacapitalistas? Quanto mais humanos no mundo, maior o
potencial de consumidores de seus produtos.
Logo, isso não faz sentido algum. Quem de fato estaria por trás desse
desejo antinatural da destruição da espécie? Seria uma tentativa de tornar o planeta um lugar
exclusivo para esses senhores do mundo?
Voltando no tempo, com as antigas escrituras e textos
sagrados, sob a ótica dos "teóricos dos antigos astronautas", o mundo sofreu
diversas tentativas de diminuição global. Poderíamos citar o dilúvio e
diferentes epidemias que dizimaram milhões. Mas houve também um período de segregação
onde os povos foram divididos, onde grupos foram diferenciados pela língua e os
fenótipos raciais. Nessa época, o mundo vivia sob a influência dos Anjos
caídos ou Serafins Refaítas, que eram gigantes - de aparência alienígena - responsáveis pelo o
monitoramento da humanidade nos seus estágios iniciais.
Naquele momento da humanidade, era totalmente aceitável a
divisão dos povos, por motivos de embasamento muito consolidados. Os humanos
das primeiras gerações viviam bastante, tinham capacidades cognitivas infinitamente
superiores as atuais, por tais motivos, somados aos conhecimentos proibidos, os
humanos poderiam se tornar adversários perigosos aos colonizadores alienígenas
da Terra. O humano que foi idealizador da unificação entre todos os povos foi
Nimrod, que para afrontar Javé construiria a torre de babel, símbolo da união
entre todos os povos. Logo, quais as motivações modernas desses seres em
praticar os mesmos procedimentos?
Gerar conflitos, e fomentar desavenças entre os diferentes,
com certeza é a mais complexa forma de divisão já criada. A televisão e o
cinema ditam regras e tendências comportamentais, e hoje mais do que nunca,
esses dois setores assumem posição de viés político ideológico. No Oscar de
2016, as mídias sociais patrocinadas pela grande mídia americana, acusaram o
evento de cinema de ser “Branco Demais” em alusão a uma questão racial.
Em uma campanha abraçada pela academia, a premiação de 2017
contou com um número muito maior de artistas negros. Até mesmo um filme que
possui uma narrativa sobre questões raciais, já teria previamente sido
proclamado o premiado da noite. Ficou claro que foi assim que aconteceu, o ator
que ficou responsável pela leitura do vencedor Warren Beatty, ficou surpreso
com o nome do filme que aparecia no cartão La La Land. Ele foi orientado sobre
o filme que venceria (Moonlight), e alguém responsável pela contabilidade dos
votos da academia sobre o melhor filme, colocou o nome do filme que possuía o
maior número de votos no cartão.
Onde está a relação de divisão ideológica? A divisão está na
narrativa de um grupo de viés político ideológico, que se encontra em todas as
esferas da sociedade atual. Tudo estava ensaiado para aquele momento, um
discurso esquerdista com requintes de vitimismo histórico, contra o atual
presidente do país Donald Trump. O ator Warren Beatty não foi informado sobre
se ele teria que mentir, e muito confuso ele passou a bola para sua companheira
de palco Faye Dunaway, que acabou sendo a responsável por nomear La La Land
como grande vencedor.
O circo estava montado para o discurso político Anti-Trump, e
acabou broxando após o próprio ator Warren Beatty informar, que o motivo de sua
demora ao ler o cartão, seria o nome do filme La La Land que não estaria pré-estabelecido
como vencedor de melhor filme. A atriz Faye Dunaway responsável pela leitura do
vencedor ficou tão envergonhada, que nem se pronunciou sobre o caso, afinal não
seria ela a responsável pela divulgação do vencedor e sim o Warren Beatty.
Para concluir. Não basta ser bom ator para poder figurar
entre os indicados ao Oscar, precisa ser negro também.