Imagine uma espécie, que seja uma ave, um mamífero e um
réptil ao mesmo tempo. Isso parece estranho, mas esse animal existe e vive em dois
lugares do planeta, na Austrália e na Ilha da Tasmânia. Fugindo todas as regras impostas pela
natureza, o Ornitorrinco deveria ser considerado uma espécie totalmente fora do
padrão, não é possível explicar o inexplicável.
Essa espécie, que mede 40 cm, que durante muito tempo foi
classificada como um mamífero que põem ovos pois foi isso que todos aprenderam
na escola. Mas pela lógica elementar, não é assim que as coisas funcionam, um
mamífero jamais poderia colocar ovos, logo, a classificação de mamífero deveria ser totalmente descartada. O animal representa um cruzamento
estranho, a mistura de um castor, com um pato. Porém, existe um terceiro elemento
nessa equação, a espécie também possui veneno, característica que aves e
mamíferos não possuem.
Um relatório publicado pela revista Nature, apontou que a espécie pertence às três categorias de espécies
ao mesmo tempo. O Ornitorrinco possui 82 % de compatibilidade com os mamíferos,
os demais estariam divididos entre aves e répteis. Seria muito louco pensar que,
um castor cruzou com uma pata, e o resultado dessa aberração cruzou com um
réptil qualquer. O Ser, de imaginação sem limites, teria que ser adepto de
zoofilia e semianalfabeto ao mesmo tempo. Ignorar todas as regras impostas pela
biologia, e as estruturas genéticas determinadas por diferentes espécies, seria
de fato, uma masturbação cerebral.
Olhando pelo ponto de vista teológico, Deus fez o homem e todos
os seres vivos deste planeta. Mas no caso do Ornitorrinco, Deus deveria estar
embriagado, ou na pior das hipóteses, com intenção de dar uma boa sacaneada em
todos no mundo atual. Fugindo um pouco esse olhar teológico, e se apegando mais
a teoria do astronauta antigo, encontramos as respostas que tanto queríamos.
Esse animal foi uma obra de manipulação genética, criado de forma não natural. Se
nós fomos feitos dessa forma, o mesmo teria acontecido com esse pobre animal. Para
concluir, o Ornitorrinco não evoluiu de forma natural, foi um processo de Panspermia Dirigida, pois essa seria a conclusão mais lógica.
É melhor pensar dessa maneira, que imaginar que tudo se trata
de uma enorme BESTEIRA do todo poderoso Senhor dos Céus. Na antiguidade existem relatos de povos
distintos, sobre seres que apresentavam misturas entre espécies esses seres
eram as Quimeras.
Seriam esses povos:
Os Sumérios “Antiga Mesopotâmia”;
Antigos Egípcios;
Antigos Gregos;
Povos antigos da Ilha
de Malta.
Nenhum desses povos teve
relacionamentos entre sí, não houve influência cultural na construção desses
personagens mitológicos. A história dos gigantes que andaram sobre a terra, os
“Néflins”, assim como todos os tipos de seres estranhos, caminharam na terra em
tempos antigos. Logo, penso que... Seria informação demais, em lugares tão
diferentes, para ser pura consciência imaginativa de alguns maluquinhos da
época. Ou Quimeras de fato existiram, ou
passamos uma borracha nisso tudo, e esquecemos esses assuntos de uma vez por
todas.
O melhor arquivo de informações sobre as
Quimeras encontramos nos Sumérios, os outros povos que mencionei, apenas falavam que
essas aberrações foram colocadas aqui para servir alguns propósitos. Seriam para representar a figura de deuses,
ou seres protetores de lugares sagrados de conhecimento proibido, como se
fossem leões de chácara. Para os Sumérios, essas Quimeras foram criadas por um
ser alienígena. E adivinha quem foi o sujeito por trás dessas loucuras? O mesmo
sujeito que fez o homem, o tal de Enki4 que era conhecido como “Deus da Criação”.
O seu meio irmão Enlil
“Senhor no Comando” ou Javé, tinha conhecimento de engenharia
genética também. Mas usava esse conhecimento, para manipular sementes e
plantas. Já Enki, gostava de bancar
o cientista louco, fazendo experiências com diferentes tipos de animais. Ele
não possuía um senso moral, que o impedia de fazer certas experiências genéticas.
Durante certo tempo, aquelas aberrações foram úteis para os colonizadores do
planeta terra, os “Anunnakis”. E
mesmo com a ira de Enlil, as
quimeras reinaram e foram temidas pelos homens.
Mas as coisas mudaram, e após uma longa queda de braço com
seu meio irmão Enki, Enlil resolveu por um fim em toda
aquela sacanagem. Ordenou a destruição de todas as Quimeras, que existiam espalhadas pelo planeta. No Egito, foram
encontrados restos mortais, de um ser que possuía o DNA de três espécies diferentes. Neste sarcófago, o ser havia sido
envolvido com um tipo de piche, muito parecido com o piche utilizado em
asfaltos nos dias de hoje. Em minha opinião... Uma maneira de ocultar a
existência desses seres, e passar a ideia que tudo se tratava de imaginação do
povo antigo. Com outras palavras, queima
de arquivo.
Exemplos dos mais curiosos são encontrados, animais que não
deveriam existir, e outros que simplesmente foram reintroduzidos na natureza. O
bom exemplo de animal que não deveria existir é o polvo, que foi classificado
como um Ser Alienígena, segundo o cientista e zoólogo britânico Martin Well. O
exemplo de animal reintroduzido na natureza seria o Celacanto, um peixe que
deveria ter desaparecido do planeta somente uns 70 milhões de anos atrás. Voltando
o caso do Polvo, esse animal foi adaptado ao nosso planeta, foi trazido para cá
e adaptado ao nosso planeta. E no caso do Celacanto, através de engenharia genética,
a espécie foi recolocada em nosso meio.
Não fiquem muito impressionados se de uma hora pra outra
uma Ave do Terror, ou um Tigre Dente de Sabre aparecer em algum lugar remoto da
terra. Sejam para confundir as nossas cabeças, ou por outro motivo qualquer. Seres
superiores aos humanos reintroduzam na nossa fauna animais que não deveriam
existir nos tempos atuais. Essa atitude soaria como aviso, que não compreendemos
a estrutura complexa da vida a nossa volta. Ou simplesmente, mais uma pegadinha
contra nós seres humanos. Que vivemos aprisionados em uma Matrix, que mais
parece mesmo um Reality Show.
Celacanto
Polvo
Animal Alienígena
Ornitorrinco
Quimera Moderna
Vídeo Bônus: Ilha de Malta
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